O que me espera a vida eu não sei, posso prever sem afirmar. Desejo concretizar os meus sonhos, sem isso calcular os não. Pretendo correr riscos calculáveis, sem isso magoar. Tropeçar mas erguer e com isso ser à mesma eu. Negar se necessário e dizer por que não. Arriscar e tentar do que não tentar.
Os medos? Tentar elimina-los, converte-los em coragem. O que sou penso que sou, mas aquilo que sou realmente traduz-se nas acções. Na mente faço as minhas previsões e nas acções a prática.
A felicidade quer-se mas em medidas certas. Desejos muitas coisas, mas o meu foco é semelhante a uma caixinha. Essa caixinha contem apenas duas coisas essências. O conforto é confortável para quem o tem e o desconforto é o conforto para quem o tem. Eu acho que sei, mas certezas nunca as tenho e certezas só as tenho quando as experiencio-as. Mas com tudo isto quero dizer que quem sonha pode ficar naufrago dos seus próprios sonhos, por isso é muito importante praticar-mos todos os dias os nossos sonhos. Se é fácil? Não. Tens que ser perseverante.
Tchau, tchau
Beijo no coração
Anabela Texugo, escritadaminhalma
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